Alô, quem tá falando aqui sou eu (aff), de novo
Eu sei que você já me esqueceu (uhum), de novo
Mas pelo amor de Deus, vê se devolve minhas coisas (ah tá)
Na terça passa aqui e pega todas suas roupas
Te vejo amanhã, depois de amanhã
Ou talvez nunca mais, eu
Te vejo amanhã, semana que vem
Talvez nunca mais
No último beijo que tu me deu
Me lembro exatamente qual o dia e a hora
Mas toda vez que a gente briga e você vai embora
Eu corro e pego todas as suas coisas lá fora
Te vejo amanhã, pô, no flow do Xamã
Ou talvez nunca mais (ei!)
Te vejo amanhã, semana que vem
Talvez nunca mais
Te vejo amanhã, meu bem
Te vejo semana quem vem
Te vejo amanhã, semana que vem
Ou talvez nunca mais
Já vi que, pelo número, é você
De novo
Eu já peguei suas coisas e doei
Pro povo
E, pelo amor de Deus, eu não sou mais sua garota
Vê se me esquece que eu já tô partindo pra outra
Não vem amanhã, depois de amanhã
E nem nunca mais
Não vem amanhã (nunca mais), semana que vem
E nem nunca mais
No último beijo que eu te dei
Que nojo (ahn?)
A traição depois que eu descobri
De novo
E toda vez você sempre me taxa de louca
Suas camisa de banda de rock mais trouxa
Não vem amanhã, depois de amanhã
E nem nunca mais (nunca mais)
Ou vem amanhã, depois de amanhã
Eu tô confusa demais
Yeah
Vai ser pra sempre a única, minha música
Minha mais querida dúvida
Fui vítima de uma mania estúpida
Mas nada a ver me bloquear
Yeah
Dessa vez é a última, sua música
Não me faz mais de vítima
Vai lá gravar seus Poesia Acústica
Se me ligar, vou bloquear
Yeah
Vai ser pra sempre a lúdica
Maluca, que todo mundo surta
E quase tudo, tudo vira música
Eu te vejo amanhã, meu bem
Te vejo semana que vem
Te vejo amanhã, semana que vem
Talvez nunca mais
Te vejo amanhã, meu bem
Te vejo semana que vem
(Nunca mais)
Talvez nunca mais
(Ei, alô? Alô? Desligou!)