Letra de
Das Volteada de Uma Estância

É onde se agarra um quebra
Que tenha sangue nos olhos
Quando um malo se embodoca
Aos gritos de vir a frente
A cavalhada entra em forma
Não refuga o que lhe toca
Um par de roseta grande
Um sombreiro requintado
Um tirador de vaqueta
E uma gana por semblante
Morrer, mas morrer Peleando
Jamais frouxá o garrão
Com a pampa no coração
E as inquietudes por diante
Nas recorridas de campo
Até mesmo num aparte
Ou amadrinhando um potro
Porque o flerte é companheiro
Parceiro dia após dia
Sempre que o galo anuncia
Que veio no rastro do outro
Assim desponta no passo