Podemos sorrir
Nada mais nos impe di
Não dá pra fugir
Dessa coisa de pe le
Sentida por nós
Desatando os nós
Sabemos agora
Nem tudo que é bom vem de fora
E a nossa canção pelas ruas e ba res
Nos traz a razão
Relembrando Palmares
Foi bom insistir
Compôr e ouvir
Existe quem pode na força dos nossos pagodes
E o samba se faz
Prisioneiro pacato dos nossos tantans
O banjo liberta
Da cabeça do povo as suas emoções
Alimentando muito mais
A cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz
Nascente das várias feições do amor
Refrão
Art popular do nosso chão
É o povo quem conduz o show
E assina a direção
Podemos sorrir, nada mais nos impede
Não dá pra fugir dessa coisa de pele
Sentida por nós, desatando os nós
Sabemos agora, nem tudo que é bom vem de fora
É a nossa canção pelas ruas e bares
Que nos traz a razão, relembrando Palmares
Foi bom insistir, compor e ouvir
Resiste quem pode a força dos nossos pagodes
E um samba se faz, prisioneiro pacato dos nossos tantãs
E um banjo liberta da garganta do povo as suas emoções
Alimentando muito mais a cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz, nascente das várias feições do amor
Arte popular do nosso chão, é o povo que produz o show e assina a direção
Arte popular do nosso chão, é o povo que produz o show e assina a direção