No tempo da espera descubro
O infinito vislumbro o universo explodindo
dos muitos rogo um só sentido
um grão de areia é o que preciso
Te levo em tuas mãos
beijos que ferem mas nunca ofendem
Te levo pelo mar
Cinzas que queimam mas nunca se sentem
(nosso mar)
No tempo da espera descubro
O desespero e as mãos na cabeça explodindo
Dos muitos faço um único pedido
Grão que cintila que tenha abrigo
Te levo em tuas mãos
Beijos que ferem mas nunca ofendem
Te levo pelo mar
Cinzas que queimam mas nunca se sentem
(nosso mar)