Por onde vão, todos os sonhos que se vão
Algemados todos pelas mãos, de alguém
Que traz o mal em meia folha de jornal
Circulavam letras lágrimas de ontem
Alguém, foi de encontro ao seu final, viver é fatal
Quando em nós inside a morte em forte e intensa
Pressão, incontrolável caos
Na cidade um pavio
Que se queima a luz por um fio
De tensão no ar Refrão
Meu destino ali subiu
E do meu alcance fugiu
Há um clarão, que resiste a escuridão
Divergentes siglas de facção que rompem
Em colisão, ao som do fogo, a lei do cão
Queimam folhas de constituição que somem
Alguém, faz da cruz mais um sinal, já não cabe mais
Tatuada em braço a morte em forte e intensa