Sei de cor
Aquilo que não sei
O mundo não tá acabando não
Não vou ficar chorando
No fundo tá começando assim
Que nem choro de gente,
Que nem choro de João
Chorando em 2001,
Chorando em 2001,
Chorando em 2001.
Quem fala "ouve" não escuta, tá
Não vê que estou cantando
A morte é fria, feia e não discuta, vá
Fazendo outros planos
O seu Antônio viu que vem a chuva
Pra horta florescer
Que sem a água não fazia vida
Que nem o choro de João
Que não fazia sol na despedida.
Do choro, da vida, dos planos
Da gente , do mundo.
Chorando em 2001
Chorando em lugar nenhum
Chorando pra nenhum
Chorando,
Chorando em 2001
Se o choro é bom, então eu choro
Quando só não falo com ninguém
O tudo, o nada desafinando o sol
Sabendo eu nada sei
No fim do mundo sei que sempre tem um tal
Sorrindo pra ser ninguém
Sem ter lugar no trem
Chorando em 2001,
Chorando em 2001,
Chorando em 2001.
(solo em cima da primeira estrofe)
Quem fala "ouve" não escuta, tá
Não vê que estou cantando
A morte é fria, feia e não discuta, vá
Fazendo outros planos
O seu Antônio viu que vem a chuva
Pra horta florescer
Que sem a água não fazia vida
Que nem o choro de João
Que não fazia sol na despedida.
Do choro, da vida, dos planos
Da gente , do mundo.
Chorando em 2001
Chorando em lugar nenhum
Chorando pra nenhum
Chorando,
Chorando em 2001
Se o choro é bom, então eu choro
Quando só não falo com ninguém
O tudo, o nada desafinando o sol
Sabendo eu nada sei
No fim do mundo sei que sempre tem um tal
Sorrindo pra ser ninguém
Sem ter lugar no trem
Chorando em 2001,
Chorando em 2001,
Chorando em 2001.
Chorando
Chorando em 2001,
Chorando em 2001,
Chorando