Letra de
Céreblo

Não dá pra entender
Esse povo animal
Sem nunca rugir
Triste por amor
Sem ficar quieto num canto
Triste por amor
Matar eu nunca mato por prazer
É por ódio ou por fome que eu mato
E ainda gasto a maior grana
Lambendo porcaria
Dois mil e novecentos pau
Uma porquêra duma árvore de Natal!
Céreblo! Céreblo! Cére blow!
Céreblo! Céreblo!
Quieto! Quieto!
Não tiro tempo pra voltar atrás
Já faz muito tempo
O quê que há de errado comigo?
O quê que há de errado?
Não dá pra entender
Dois mil e novecentos pau
Uma porquêra duma árvore de Natal!