Sentado na mesa de um bar
De repente apareceu
Uma jovem muito bonita
E do meu copo de vinho bebeu
Notei que ela estava nervosa
Ao confessar seu amor
Enquanto ela se declarava
Se descontrolava
E o copo quebrou
(refrão)
E aquele caquinho de vidro
Que cortara a sua mão
No momento eu fui envolvido
No amor escondido
No meu coração
E ela continuava nervosa
E nem viu que o sangue escorreu
Sem perceber eu já estava lhe amando
E o sangue tirando com os lábios meus.
(repete refrão)