Astrid acorda devagar
Ravi quer ser alguém
Cecília estala o maxilar
Luís engole um trem
Valéria é feita de amanhãs
E mora nos lençóis
Henrique anda com seus cães
E uma saudade atroz
Alfredo às vezes chora só
Laís prefere o frio
Miguel aperta mais um nó
Samantha tece o fio
Nair frequenta aquele bar
José colhe jasmins
Ari tem ânsias de voar
Mas desliza de patins
Bel, Bel joga sementes a esmo
No leito desfeito do rio
João quebra paredes em si mesmo
Para ampliar o vazio
Onde há fogo, há fumaça
Às vezes o dia demora
Por todos o tempo passa
Em todas a cidade mora
Por todos o tempo passa
Astrid acorda devagar
Ravi quer ser alguém
Cecília estala o maxilar
Luís engole um trem
Valéria é feita de amanhãs
E mora nos lençóis
Henrique anda com seus cães
E uma saudade atroz
Alfredo às vezes chora só
Laís prefere o frio
Miguel aperta mais um nó
Samantha tece o fio
Nair frequenta aquele bar
José colhe jasmins
Ari tem ânsias de voar
Mas desliza de patins
Bel, Bel joga sementes a esmo
No leito desfeito do rio
João quebra paredes em si mesmo
Para ampliar o vazio
Onde há fogo, há fumaça
Às vezes o dia demora
Por todos o tempo passa
Em todas a cidade mora
Por todos o tempo passa
Por todes o tempo passa
Em todes a cidade mora