Vejo, folhas, caem, das suas galhas como saem
Lágrimas dos olhos, rolam, lentas, é a primavera
Que foi bela pra ti
Lembra aquele verão em que a conheci?
Deixei seu nome e o meu, gravados em ti
Se o amor não se perde em vida ausente
Não se perderá em morte escura
Pois a alma viverá eternamente
Vejo o amor é um outono, cores que voltam flores que tentam
Se abrir a graça, divina passa, nesse alento
Da sua sombra aos teus pés
Lembra aquele verão em que a conheci?
Deixei seu nome e o meu, gravados em ti
Se o amor não se perde em vida ausente
Não se perderá em morte escura
Pois é feito de alma e sempre dura