Lá na aldeia
as moças dançam sem parar
Cirandeiro vem cirandar
Jangadeiro trouxe até seu samburá
Tem batuque à beira mar
Oiá faz a moqueca e põe pimenta no abará
Oiá balança o corpo na batida do ganzá
Tem vassalo e rei santo e fora da lei
No terreiro de sinhá
Som de batacotô, uma lira de amo
No terreiro de sinhá