Pai, traz vinho novo ao meu peito
Que eu já nem sei dizer direito
O que se passa dentro de mim
Pai, vem na pobreza do meu pranto
Vem e sustenta o meu canto
Que minha força está no fim
Vem e estende-me o teu braço
Vem me livrar do cansaço
Eu quero te enxergar
Vem transformar a água em vinho
Eu já não posso ir sozinho
Só vou com tua mão a me levar