Domingo lindo, tarde de sol, pego o anzol.
Ligo a lancha, vou navegando, para o farol.
Mal eu chego vejo o sossego, o mar nem pisca.
Estufo o peito, faço pose, e jogo a isca.
Mas os peixes não querem cooperar.
Se eu não pescar nenhum.
Com que cara eu vou ficar.
Vou de pressa e compro o peixe, no mercado.
E enquanto o sol no céu vai sumindo, eu volto sorrindo.
E mal um broto me vê passar, ouço sempre ela falar.
Se ele é um bom pescador, serve pra ser meu amor (bis)
estribilho.
Enganei todo mundo, comprei o peixe.
Enganei até o broto.