A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar.
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar.
Moinho de homens que nem girimuns amassados
Mansos meninos domados, massa de medos iguais.
Amassando a massa a mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais.
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa ( 4x )
A dor da gente é dor de menino acanhado (Repete dessa parte)
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa ( 4x )
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe