O que há de errado comigo? Não consigo encontrar abrigo Meu país é campo inimigo E você finge que vê, mas não vê Lave suas mãos porque é a Sua porta que irão bater Quantas crianças foram mortas dessa vez? Não faça com os outros o que você Não quer que seja feito com você Você finge não ver e isso da câncer Não sei mais do que sou capaz, Esperança, seus lençóis têm Celebro todo dia minha vida e Meus amigos eu acredito em mim E continuo limpo Você acha que sabe mas não vê Que a maldade é prejuízo Do lado do cipreste branco À esquerda da entrada do inferno, Está a fonte do esquecimento Vou mais além, não bebo dessa água Chego ao lago da memória Que tem água pura e fresca E digo aos guardiões da entrada, Sou filho da Terra e do Céu Daí-me de beber que tenho uma sede sem fim Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha Me tira essa vergonha, Me liberta dessa culpa, Me arranca esse ódio Me livra desse medo Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha Guitarra 2 do final: na hora que começa às cantar (E esta é uma canção de amor) E esta é uma canção de amor E esta é uma canção de amor E esta é uma canção de amor