Tom: E
Introdução:
C#m A9 E
Tanta ironia quanto pintar árvores no papel
C#m A9 E
Meus amigos precisam mais de amigos do que eu
C#m A9 E
Nossas solidões se esbarram e ninguém percebeu
C#m A9 E
É que as prisões são invisíveis assim como eu
F#m E B
Estou entre mudar de vida e não saber viver
F#m E
Metade de mim é coragem
B
E a outra quer correr
E
Sou vulnerável demais
A9 C#m
Posso dizer que o fundo do poço tem um fundo, um fim
B
Dá pra ver
C#m A9 E
Que a vida seja tão bela quanto as fotos que eu postei
C#m A9 E
E que toda essa mentira acabe de vez
C#m A9 E
Que eu quero poder contar o que a vida me fez
C#m A9 E
Forte mesmo é quem assume a sua liquidez
F#m E B
Estou entre mudar de vida e não saber viver
F#m E
Metade de mim é coragem
B
E a outra quer correr
E
Sou vulnerável demais
A9 C#m
Posso dizer que o fundo do poço tem um fundo, um fim
B
Dá pra ver