Tom: E
Introdução:
E
A temperatura a aumentar, o alcatrão a derreter
A7 E7
Este calor que queima o dá-me vontade de beber
B A7 E
Quero frescura que veja e o melhor pra’ra arrefecer
É uma cerveja!
E7
Pode ser loira, ruiva ou preta, caneca, fino ou garrafa
A7 E7
Aviso já, ninguém se meta com esta sede que me abafa
B B7 A7 E7
O que o meu corpo mais deseja, é uma lambreta, uma girafa
Uma cerveja!
B A B A
Ah uma cerveja! Dá gosto beber
G# C#m F# B
Onde quer que seja, eu bebo, bebo com prazer
E7
Como ela não há mais nenhuma, é uma bebida sem rival
A7 E7
Porque a coroa de alva espuma dá-lhe um aspeto imperial
B7 A7 E7
Vai-se depressa, não sobeja, industrial, artesanal
Viva a cerveja!
E A E B A E)
Viva a cerveja!
F
É companheira em cada festa, em festivais e até na bola
Bb F
De vez em quando só nos resta a companhia de um jola
C C7 Bb7 F
Com ela tudo se festeja e tantas vezes nos consola
Uma cerveja!
F
Uma bejeca bem gelada também aquece o coração
Bb F
E quando alguém paga a rodada não é possível dizer Não
C C7 Bb7 F
Venha servida de bandeja, numa esplanada ou ao balcão
Viva a cerveja