Tom: D
Introdução:
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Veio o progresso destruiu as matas e os passarinhos já foram embora
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Os que não foram o veneno matou ai que tristeza o Rio Grande de outrora
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Sei que o progresso é muito importante mais muita coisa ele também destrói
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A natureza silvestre e saudável não tem mais, o coração me dói
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Não vejo as águas dos rios e riachos tão cristalina como antigamente
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Onde as espécies matavam a sede e a natureza sorria pra gente
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Veneno bravo do progresso louco poluiu tudo desgraçadamente
Int.
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É muito lindo verduras plantadas ver os trigais, os arrozais também
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Mais á na base do puro veneno então me diga que graça isso tem
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Ganância triste querem plantar tudo por que não plantam só a metade
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Preservem as matas e mãe natureza que dá saúde para humanidade
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Como é que antes plantavam a colhiam sem o veneno não havia a fome
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Por que um inseto combatia o outro e não morria envenenado o homem
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Mas gananciosos derrubaram as matas e é só veneno que o povo consome
Int.
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Quero a volta das verdes matas quero as espécies do animal nativo
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Quero os peixes de águas puras e também quero o progresso vivo
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Quero retorno dos passarinhos quero a pureza dos campos e da serras
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Pra não matar o homem do amanhã não ponham mais veneno na terra
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Quero que morra o cientista burro e no caixão leve todo o veneno
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Quero que nasce um cientista humano com outra química para o terreno
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Vão se unir as matas e as plantações, e amanhecer molhados de sereno
Int.