Tom: C
Introdução: Am F C G Dm F C G
Dm Am C
Foi no nordeste brasileiro onde tudo começou
G Dm
Quando o cabra bem valente na mata se embrenhou.
Am C
Pra pegar o gado solto naquele mato fechado
G Dm
A ideia então surgiu de derrubar boi pelo rabo.
Am C
Ser vaqueiro é ser esperto, é não tá pra brincadeira
G F
E pra florir nosso jardim temos a mulher vaqueira,
E7
Que mulher primeira!
Am F C
É no parque de vaquejada que tem as competições
G Am
Tem feira e muito forró, arrastando multidões
F C
Vaqueiro, cavalo e boi tem uma grande missão
G Am
De fazer da vaquejada o esporte do sertão
Am F C
Vaquejada não sai de moda
G Am
É nosso estilo, chapéu, bota e esporas
F C
Derrubar o boi na faixa essa é nossa obrigação
G Am
Mas ganhar o grande prêmio depende do vaqueirão
Am F C
Vaquejada não sai de moda
G Am
É nosso estilo, chapéu, bota e esporas
F C
Entre cavalo e boi existe uma relação
G Am
E pra o valente vaqueiro é na raça, é na paixão
Am F C
É no parque de vaquejada que tem as competições
G Am
Tem feira e muito forró, arrastando multidões
F C
Vaqueiro, cavalo e boi tem uma grande missão
G Am
De fazer da vaquejada o esporte do sertão
Am F C
Vaquejada não sai de moda
G Am
É nosso estilo, chapéu, bota e esporas
F C
Derrubar o boi na faixa essa é nossa obrigação
G Am
Mas ganhar o grande prêmio depende do vaqueirão
Am F C
Vaquejada não sai de moda
G Am
É nosso estilo, chapéu, bota e esporas
F C
Entre cavalo e boi existe uma relação
G Am
E pra o valente vaqueiro é na raça, é na paixão