Tom: C
Introdução:
D#7 C# D#7 C#7 D#7
Desprovida estás nesse instante, a mercê do que pode acontecer Dando-se aos poucos à ferrugem,
a minguar o que tens de melhor
D#7 C# D#7 C#7 D#7
Sabe-se que esse ato de penúria, não é força magia do alémSão cabeças rolando pelo asfalto,
daquela selva sairá o trem
D#7 C# D#7
Daquela selva sairá o trem (5 x)
C G AmE
u vou pular o muro desta urbe
C G Am
Vou ter que encontrar algum jardim REFRÃO
C# D#7 C#7 D#7
Olha a tempestade se formando, é a fera violenta atmosferaIncitando a legítima defesa, quantos sapiens
urbanos que não rezam
D#7 C# D#7 C#7 D#7
Quando se procura algum culpado, o sovina se trata de esconderQuanta ausência sinistra de si mesmo,
esse é meio não vai lhe proteger
D#7 C# D#7
Esse é meio não vai lhe proteger (5 x)REFRÃO