Tom: D
Introdução:
D
Eu acho que em minhas veias correm agua cristalina
A
De vez em quando acho que eu sou a própria mina
G D
As vezes meu sangue queima feito o sol do meio dia
A
Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria
G A D
Balançando meus cabelos, me inspirando poesias
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
A
De vez em quando acho que eu sou a própria estrada
G D
Talvez eu seja a boiada ruminando no vagão
A
Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração
G A/D
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão
A G D
Sou boiadeiro, boiado eu sou
A G D
Sou violeiro, eu sou cantador
A G D
Sou passarinho já revoei
A G D
Não lembro os caminhos que eu já passei
A D
Deve ser a minha sina te procurar
A D
Deve ser o meu destino não te encontrar
A D
Deve ser a minha sina te procurar
A D
Deve ser o meu destino não te encontrar
D
Eu acho que em minhas veias correm água cristalina
A
De vez em quando acho que eu sou a própria mina
G D
As vezes meu sangue queima feito o sol do meio dia
A
Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria
G A D
Balançando meus cabelos, me inspirando poesias
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
A
De vez em quando acho que eu sou a própria estrada
G D
Talvez eu seja a boiada ruminando no vagão
A
Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração
G A/D
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão
A G D
Sou boiadeiro, boiado eu sou
A G D
Sou violeiro, eu sou cantador
A G D
Sou passarinho já revoei
A G D
Não lembro os caminhos que eu já passei
A D
Deve ser a minha sina te procurar
A D
Deve ser o meu destino não te encontrar
A D
Deve ser a minha sina te procurar
A D
Deve ser o meu destino não te encontrar