Tom: G
Introdução:
Dm Bb
Tu que tanto sofres, és um tanto cruel consigo.
C Dm
Pois não acreditas naquela loucura toda guardada no interior oculto.
Dm
O sol nem sempre nasce, pois entrega-te a noite.
Bb C Dm Am
Se a serpente voa em sono profundo. E no vazio que buscas, nem dia nem morte.
G Em
* Em leitos, enfermos, infernos, paraíso. Eleitos, já temos os ternos pro juízo.
C D Em
E nisso eu insisto, haja vista, imersos em mal... Juízo final...
Bm G D A
* * Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
Bm G A
Ou velhas verdes árvores mal vividas. (Refrão)
Bm G D A
* * Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
Bm G A# C
Ou velhas verdes árvores
(Solo)
G DA Bm G A
No momento se firma estela, e nela o céu que já cai.
O chão soterra o que era corpo, e dele nenhuma alma sai.
Dm
Lamentem a vida quando chegar à morte
Bb
Reclamem da sorte quando findar a vida
C Dm
Chorem esfriando os joelhos no mármore
Dm
E tu preso nesse espelho sem achar a saída
Bb
Mas prossegues e procuras na mesma loucura
C Dm A D
A luz escondida na escuridão da vida.
G Em
* Em leitos, enfermos, infernos, paraíso. Eleitos, já temos os ternos pro juízo.
C D E
E nisso eu insisto, haja vista, imersos em mal... Juízo final...
* * Já não sabemos...
F#m D A E
* * Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
F#m D E
Ou velhas verdes árvores mal vividas. (Refrão)
F#m D A E
* * Já não sabemos se somos sementes secas ao sol.
F#m D E
Ou velhas verdes árvores mal vivídas
(Solo final)