Tom: D
Introdução: Dm Dm Bb Gm
Dm Bb Gm
Fechar os olhos pra não ver ao seu redor
Dm Bb
Não faz desaparecer do pensamento
Gm Dm Bb Gm
A desconcertante dor na face do amor
Dm Bb Gm
Negligência em suas mãos é o penhor
Dm Bb
Da injustiça que alimenta e fortalece
Gm Dm
A injustificável poda da flor
Bb Gm C Dm
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
Bb Gm Dm D5 C5 Bb5 A5)
A voz que não se quer calar
Bb Gm C Dm
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
Bb Gm Dm
A voz que não se quer calar
Bb Gm Dm Bb Gm
Um inocente cai e nossa alma fica manchada de rubro
Dm Bb Gm
Coerência estilhaçada cai pelo chão
Dm Bb
Os que creem se omitindo e se esquivando
Gm Dm Bb Gm
Como se bastasse apenas o erguer de suas mãos
Dm Bb Gm
Grito preso na garganta que se soltou
Dm Bb Gm
O insuficiente é muito quando o nada é a última cartada
Dm
E não lhe sobra opção