Tom: A
Introdução:
Gm7
Sempre que morre um campeiro uma flor brota do chão
C7 F
Do fundo da escuridão, surge uma luz fogoneira
Em7(b5) A7 Dm
É um gaúcho que renasce no facho de um pirilampo
Dº A7
Coloreando o breu dos campos com sua aura campeira
Gm7 Dm A7 Dm
Coloreando o breu dos campos com sua aura campeira
Gm7 C7 F
Quando a tarde ferra o sono no colo das sesmarias
Bb7M Gm7 A7 Dm D7
Eles saem em romaria recorrendo as invernadas
Gm7 C7 F
Velando a paz das ovelhas e serpenteando entre o gado
Bb7M Gm7 A7 D A7 D
Vão imitando o bailado dos aguapés, nas aguadas
D F#m
(Nem a lua sai do quarto quando acendem-se os candieiros
G D
Dos gaudérios pirilampos
G D A7
Pra que as almas dos campeiros, sarandeiem pelos campos) Bis
Int.
Gm7
Quem pensa que a vida acaba se engana no pensamento
C7 F
Pois a morte é um nascimento de uma nova existência
Em7(b5) A7 Dm
E os que jazem campereando, entregam o corpo pra o campo
Dº A7
E a alma à um pirilampo, pra iluminar a querência
Gm7 Dm A7 Dm
E a alma à um pirilampo, pra iluminar a querência
Gm7 C7 F
Quem nasce pra ser gaúcho e cavalgar pelo pampa
Bb7M Gm7 A7 Dm D7
Jamais se prende a uma campa nem se acostuma no chão
Gm7 C7 F
E após o pealo divino retornará, com certeza
Bb7M Gm7 A7 D A7 D
A sarandear, de alma acesa, pelos confins do rincão
( )
G D A7 Bb7M Gm7 Dm Dm/C Em7(b5) A7 Dm9
Pra que as almas dos campeiros, sarandeiem pelos campos