Tom: D
Introdução: D D#º Em Eº Bm Gº G A7 A7 A7/6
D Bm
Os ventos espalham saudades na noite inverneira
F#m
E o canto das corucacas é cincerro pra'o dia
G D
Que no oeste se vai com o sol camperear outros campos
A7 D A7
Deixando na noite que chega um ar de nostalgia
D Bm
São repontes que a alma silente faz junto do peito
F#m
Ruminando o que se viveu num tempo passado
G D
Tempos idos de farta alegria e até desencontros
A7 G F#m Em D F#m7
Puros fatos que teceram meu jeito e conduziram meu fado
Bm
E entre um mate e outro reconto nos causos ao pé do braseiro
A7
Convidando pra prosa a maior singeleza de um pinho chorão
Bm
E as corujas da noite nem piam escutando os lamentos
A7 G A7 D
Bordoneados de afeto, junto à noite trigueira na paz do galpão
D F#m
Meu eterno romance que o tempo escreveu
F#7 Bm A7
Ter saudades da vida que longe se vai
G D
Os tempos de piá ou algum mal me quer
A7 D A7
Um dia de outono que da lembrança não sai
D F#m
Afinal o passado de mango na mão
F#7 Bm
É que enfrena o presente num passo seguro
A7 G D
E nesta cronologia tão pouco pensamos
A7 D
Que esse mesmo presente já foi nosso futuro
Em A7 D F#m7)
"Por vezes ronda o mistério de momentos repetidos
Como se em algum instante aquilo já fora vivido
Bm
E entre um mate e outro reconto nos causos ao pé do braseiro
A7
Convidando pra prosa a maior singeleza de um pinho chorão
Bm
E as corujas da noite nem piam escutando os lamentos
A7 G A7 D
Bordoneados de afeto, junto à noite trigueira na paz do galpão
D F#m
Meu eterno romance que o tempo escreveu
F#7 Bm A7
Ter saudades da vida que longe se vai
G D
Os tempos de piá ou algum mal me quer
A7 D A7
Um dia de outono que da lembrança não sai
D F#m
Afinal o passado de mango na mão
F#7 Bm
É que enfrena o presente num passo seguro
A7 G D
E nesta cronologia tão pouco pensamos
A7 D
Que esse mesmo presente já foi nosso futuro
Em A7 D
Que esse mesmo presente já foi nosso futuro
Os ventos espalham saudades na noite inverneira