Tom: B
Introdução:
Bb F7
Quem vem lá da minha terra estampa no fachadão
Bb
A bombacha de dois panos, pinga-fogo sempre a mão
Eb
Traz um jeitão de pachola ao entrar no corredor
Bb F7 Bb
E a lembrança das percantas nas franjas do tirador
Bb F7
Quem vem lá da minha terra não esquece um companheiro
Bb
A quarteada de um serviço na fumaça do entrevero
Eb
Cantador rondando tropas, laçador sem ter igual
Bb F7 Bb Bb7
Quebra queixo de coiceiros, vaqueano no manancial
Eb Bb
(Quem vem lá da minha terra é riograndense de fato
F7 Bb Bb7
Entra e sai em qualquer porta, sem precisar de retrato
Eb Bb
Quem vem lá da minha terra é riograndense de fato
F7 Bb
Entra e sai em qualquer porta, sem precisar de retrato
Bb F7
Quem vem lá da minha terra, curtido a frio e garoa
Bb
Quando pisado rebrota, igual juncal de lagoa
Eb
Lembra os antigos teatinos, criados sem ter patrão
Bb F7 Bb
Metendo os peitos em fronteira, peleando por diversão
Bb F7
Quem vem lá da minha terra estampa no fachadão
Bb
A bombacha de dois panos, pinga-fogo sempre a mão
Eb
Traz um jeitão de pachola ao entrar no corredor
Bb F7 Bb Bb7
E a lembrança das percantas nas franjas do tirador
Eb Bb
Quem vem lá da minha terra é Riograndense de fato
F7 Bb
Entra e sai em qualquer porta, sem precisar de retrato