Tom: G
Introdução:
G
Levantei a tampa voltei ao passado
D
Meu mundo guardado dentro de um baú
D7
Encontrei no fundo todo empoeirado
G
O meu velho laço bom de couro cru
Me vi no arreio do meu alazão
G7 C
Berrante na mão no meio da boiada
G
Abracei o laço velho companheiro
D7
Bateu a saudade, veio o desespero
C D7 G
Sentindo o cheiro da poeria da estrada
D7 G
Estrada que era vermelha de terra
D7 G
Que o progresso trouxe o asfalto e cobriu
D7 G
Estrada que hoje chama rodovia,
D7 G
Estrada onde um dia meu sonho seguiu,
C G
Estrada que antes era boiadeira
D7 G
Estrada de poeira, de sol, chuva e frio,
C G
Estrada ainda resta um pequeno pedaço
D7 G
As poeira do laço que ainda não saiu
G
Poeira da estrada, só resta a saudade
D7
Poeira na cidade é a poluição
Não se vê vaqueiros tocando boiada
G
Trocaram o cavalo pelo caminhão
E quando me bate saudade do campo
G C
Pego a viola e canto a minha solidão
G
Não me resta muito aqui na cidade
D
E quando a tristeza pena de verdade
C D G
Eu mato a saudade nas festas de peão
D
Estrada que era......