Tom: F
Introdução: Am E7 Am Dm Em Am E7 Am Dm E7 Am
Am
Quando encosto o peito atrás do alambrado
Dm Am
Prá ouvir o recado do meu violão,
F Dm
É como se enfiasse a bota no estrivo!
F E7
E me alçasse altivo num pingo florão.
Am
Quando o meu coração , caborteando anseios!
Dm Am
Abocanha o freio e nos dedos dispara,
F Dm
É igual se eu levasse o ventito pampeano
F E7
A copliar , debochando com as franjas do pala.
A C#m
( é xote, vaneira, milonga ou chamarra!
Bm E7
Ponteio a guitarra e o campo me puxa (bis)
D Ebº A
Mas seja o que for que a alma mandar
F E7 A(Am)
O que importa é cantar a essência gaúcha!)
Am
Mas ah!!! meu rio grande que assim ao cantá-lo
Dm Am
Recorro à cavalo teus campos sem fim!!
F Dm
De alma trançada nas cordas do pinho
F E7
Não perco o caminho de onde eu vim!!
Am
As cercas de aço, sem trama ou moirão
Dm Am
Não param a emoção quando vem estourada!
F Dm
E esta, que alambro no osso do peito,
F E7
Conhecem o meu jeito de fazer patriada.
A C#m
( é xote, vaneira, milonga ou chamarra!
Bm E7
Ponteio a guitarra e o campo me puxa (bis)
D Ebº A
Mas seja o que for que a alma mandar
F E7 A(Am)
O que importa é cantar a essência gaúcha!)