Tom: B
Introdução:
E B7E
PULPERO UMA CANHA PRA O CONSOLO DUMA PENA
QUE COM A PONTA DA ADAGA UNA MECHITA DE PELO
B7E
CORTOU RENTE AL CUERO HACE MUCHO UNA GUAINA
C#m F#m
DESARROLLANDO UN BAGUAL LÁ PRA O LADO DA CANHADA
B7E
HAVIA UMA LAGOA EMPASTADA ENTRE SEIVOS E SALSAIS
C#m F#m
POIS ERA INDA MOÇO QUANDO DEU-ME O REGALO
B7E
QUE AINDA TRAGO ENTRELAÇADO NAS RÉDEAS DO BOCAL
A E
PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO
B7E
POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR
A E
PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO
B7E
POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR
C#m F#m
NEM PARECE AQUELA, A QUAL GUARDEI TANTOS BESOS
B7E
E ME JURAVA, CON REZOS, UM AMOR IMORTAL
C#m F#m
E POR CULPA DA DOR, ATÉ O ZAINO DA ENCILHA
B7E
QUE ERA FLORÃO DA TROPILHA DEU MANCARRÓN AO ENFRENAR
A E
DESCULPE A INSISTÊNCIA DESTE VIEJO TORENA
B7E
MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA
A E
DESCULPE A INSISTÊNCIA DESTE VIEJO TORENA
B7E
MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA