Tom: G
Introdução:
D G C G
Comparo o povo a um rio
C G
E ponho na minha ideia
D G
Que durante anos a fio
D G7
Pode ser calmo esse rio
C Am E4 Am
Ignorando a maré che _ i _ a
G C E4 Am
Se os rios querem um dia
G C E4 Am
As suas águas juntar
C
Por mais força se que tenha
Am C
Não há nada que detenha
G Am D D7
A vonta_de popular
G D
Se os rios correm pra o mar
C G
Eu penso que na verdade
E4 Am C Em G
Os povos, no seu lugar
E4 A
Correm para o imenso lago
A E4 A A7 D D7
Que se chama, liberdade
G D
Se os rios correm pra o mar
C D G
Ao vê-los, eu adivinho
E4 Am C G Em
Já nada os fará parar
C D7
E não há forças capazes
C D G
De os deter no seu caminho
G C G
Quando um rio se espreguiça
C G
Devagar, ou impiamente
D G
Quem o vê, dá-lhe na ideia
D G7
Que ele converse com a areia
C Am E4 Am
Como a dizer um segredo
C G Am E4 Am
Não me esqueçam que esse rio
C Am E4 Am
E os povos, que iguais são
C
Quando a razão os uniu
Am C
Pôde dar um mar bravio
G Am D D7
Que se chama multidão
G D
Se os rios correm pra o mar
C G
Eu penso que na verdade
E4 Am C Em G
Os povos, no seu lugar
E4 A
Correm para o imenso lago
A E4 A A7 D D7
Que se chama, liberdade
G D
Se os rios correm pra o mar
C D G
Ao vê-los, eu adivinho
E4 Am C G Em
Já nada os fará parar
C D7
E não há forças capazes
C D G
De os deter no seu caminho
Ab Eb
Se os rios correm pra o mar
Db Eb Ab
Ao vê-los, eu adivinho
F4 Bbm/F Db Ab Fm
Já nada os fará parar
Db Eb7
E não há forças capazes
Db Eb Ab
De os deter no seu caminho