Tom: F
Introdução:
C7M(9) F7M
Quando Te vimos poeta e trovador, compondo caras canções e bulindo nos sons?
G7M Bb6 A7(4) Dm7(9) G7(4) G7(13)
Quando fazes metáforas, rabiscas “insights", devolvendo sentido e cor às palavras maltratadas?
C7M(9) F7M
Quando Te ouvimos dizer beleza e verdades, traduzir choro e riso, o belo e o trágico,
G7M Bb6 A7(4) Dm7(9) Gm7 C7(9)
Emprestar voz aos sem vez e verso aos que não tem, onde Te encontramos, Deus, se olho nenhum te viu?
Em7 A7(9)
“Estou na poesia do amigo, nas entrelinhas e entre sons,
Dm7(9) G7(4) G7 Gm7 C7(9)
Nos devaneios dos gênios e na alma dos mitos e histórias,
Em7 A7(9)
Estou no voo subversivo e calmo da utopia e dos artistas,
Dm7(9) D7(9) G7(4) G7(13)
Sou o rosto de todas as gentes e o gemido dos oprimidos"
C7M(9) F7M
Quando nos tocas e nos deixas sem fôlego, a um passo do abismo, a um salto para o infinito,
G7M Bb6 A7(4) Dm7(9) Gm7 C7(9)
Quando nos fazes suspirar, umedecer nossas retinas e os lábios agradecidos em louvor emudecem?
Em7 A7(9)
“Estou na poesia do amigo, nas entrelinhas e entre sons,
Dm7(9) G7(4) G7(13) Gm7 C7(9)
Nos devaneios dos gênios e na alma dos mitos e histórias,
Em7 A7(9)
Estou no voo subversivo e calmo da utopia e dos artistas,
Dm7(9) D7(9) G7(4) G7(13)
Sou o rosto de todas as gentes e o gemido dos oprimidos"
C7M(9) F7M
“Sou a voz dos que cantam, a voz dos que clamam,
G7M Bb6 A7(4) Dm7(9) G7(4) G7(13) C7M(9)
Voz dos que calam, dos que cantam, que clamam, ca- lam"