Tom: D
Introdução: D A7 D
A7
Venho vindo de longe e multo tenho que andar
D
Por isso peço, patrão, um lugar para pousar
D7 G
Chegue seu moço o apeie, puxe o pingo pro galpão
D A7 D
Neste rancho de gaúcho tem pousada e chimarrão
G A7 D
Oh de casa, oh de casa
A7 G D
Quanta alegria se sente quando alguém nos recebe
G A7 D
Oh de casa, oh de casa
A7 G A7 D
E no dia seguinte a jornada prossegue
(intro)
A7
Mas quando se dá um oh de casa, na estância do bem-querer
D
E só o eco responde, fazendo a gente sofrer
D7 G
Sem rumo quase cansado, se sai sem ter direção
D A7 D
É o oh de casa mais triste na estrada da ilusão
G A7 D
Oh de casa, oh de casa
A7 G D
Só o eco responde, fazendo a gente penar
G A7 D
Oh de casa, oh de casa
A7 G A7 D
E na estrada da vida a gente tem que pousar
(intro)
A7
Na estância lá de São Pedro, de joelho e chapéu na mão
D
Vou dar o último oh de casa, com respeito e devoção
D7 G
Peço ao patrão do céu que de mim tenha piedade
D A7 D
Me arranje qualquer cantinho no rancho da eternidade
G A7 D
Oh de casa, oh de casa
A G D
Peço, patrão do céu, um cantinho pra mim
G A7 D
Oh de casa, oh de casa
A7 G A7 D
Essa tropeada da vida, um dia chega a seu fim
(intro)