Tom: D
Introdução:
C6(9) Dm7/9A7(b13) C6/9G7(b13)
O malandro na dureza senta à mesa do café
Am7(9) Eb° Dm7(9) C#° C6(9) G7(13)
Bebe um gole de cachaça acha graça e dá no pé
C6(9) Dm7/9A7(b13) C6/9G7(b13)
O garçom no prejuízo, sem sorriso, sem freguês
Am7(9) Eb° Dm7(9) C#° C6(9) G7(13)
De passagem pela caixa dá uma baixa no português
C6(9) Dm7/9A7(b13) C6/9G7(b13)
O galego acha estranho que o seu ganho tá um horror
Am7(9) Eb° Dm7(9) C#° C6(9) G#7(13)
Pega o lápis soma os canos passa os danos pro distribuidor
C#6(9) D#m7/9A#7(b13) C#6/9G#7(b13)
Mas o frete vê que ao todo há engodo nos papéis
A#m7(9) E° D#m7(9) D° C#6(9) G#7(13)
E pra cima do alambique dá um trambique de cem mil réis
C#6(9) D#m7/9A#7(b13) C#6/9G#7(b13)
O usineiro nessa luta grita (ponte que partiu)
A#m7(9) E° D#m7(9) D° C#6(9) G#7(13)
Não é idiota trunca a nota lesa o Banco do Brasil
C#6(9) D#m7/9A#7(b13) C#6/9G#7(b13)
Nosso banco tá cotado no mercado exterior
A#m7(9) E° D#m7(9) D° C#6(9) A7(13)
Então taxa a cachaça a um preço assustador
D6(9) Em7/9B7(b13) D6/9A7(b13)
Mas os ianques com seus tanques têm bem mais o que fazer
Bm7(9) F° Em7(9) D#°A7(9)(11) D6(9) A7(13)
E proíbem os soldados aliados de beber
D6(9) Em7/9B7(b13) D6/9A7(b13)
A cachaça tá parada rejeitada no barril
Bm7(9) F° Em7(9) D#° D6(9) A7(13)
O alambique tem chilique contra o Banco do Brasil
D6(9) Em7/9B7(b13) D6/9A7(b13)
O usineiro faz barulho com orgulho de produtor
Bm7(9) F° Em7(9) D#° D6(9) Bb7(13)
Mas a sua raiva cega descarrega no carregador
Eb6(9) Fm7/9C7(b13) Eb6/9Bb7(b13)
Este chega pro galego nega arrêgo cobra mais
Cm7(9) Gb° Fm7(9) E° Eb6(9) Bb7(13)
A cachaça tá de graça, mas o frete como é que faz?
Eb6(9) Fm7/9C7(b13) Eb6/9Bb7(b13)
O galego tá apertado pro seu lado não tá bom
Cm7(9) Gb° Fm7(9) E°Bb7(9)(11) Eb6(9) C7(13)
Então deixa congelada a mesada do garçom
F6(9) Gm7(9) C7 F6/9C7(b13)
O garçom vê um malandro sai gritando pega ladrão
Dm7(9) Ab° Gm7(9) F#° C7 C7(9) F
E o malandro autuado é julgado e condenado culpado pela situação