Tom: E
Introdução: F#m E D E F#m E F#m E
F#m E Bm
A liberdade, mestre, é filha da ventania
A C#m D C#
Não obstante ela é a alma da democracia
F#m E Bm A C#m D C#
Ela dançou na árvore do corpo do bailarino morto
F#m E Bm A C#m D E F#m E F#m
Ela dançou na árvore do corpo do bailarino morto
F#m E Bm
A ideia, senhora, de uma equivalência civil
A C#m D E F#m E D
Entre reais indivíduos não prosperou em seus inícios restritos
E F#m E D E F#m E
Quando imperava a sanha sanguinária do predador
D E F#m E F#m E F#m
E o touro devastava a maratonaa-a
F#m E Bm
Não era a regra que hoje prevalece
A C#m D E
Da amizade entre os homens, mas a força
F#m E D E F#m E D E
A lei vassala do mais forte
E F#m E D E
Que a discórdia ditava
E F#m E D E
Que a discórdia ditava
E F#m E D E
Que a discórdia ditava
F#m E
A ideia de harmonia e paz entre sujeitos opostos
Bm
Soava-lhes como um sinal de fraqueza
A C#m D
Já que tais desideratos, com certeza
D C#
Criam impraticáveis e contrários a humana natureza
F#m E
Não importa que a história tenha respondido
E Bm
Com bravatas truculentas de tiranos vampiros
A C#m
A realidade, mestre, não se sustenta
D C#
Se lhe falece o viço, a ideia que a inventa
F#m E Bm
A liberdade, mestre, é filha da ventania
A C#m D C#
Não obstante ela é a alma da democracia
F#m E Bm A C#m D C#
Ela dançou na árvore do corpo do bailarino morto
F#m E Bm A C#m D E F#m E F#m
Ela dançou na árvore do corpo do bailarino morto
F#m E Bm
O Filho da Ventania
A C#m D C#
O Bailarino morto
F#m E Bm
O Filho da Ventania
A C#m D E F#m E D E F#m E F#m
O Bailarino morto