Tom: C
Introdução:
C G7 C
Olhando sobre os dormentes,no trilho onde passa o trem.
C G7 C
Eu fico a meditar, na vida que o crente tem.
F G
O crente é o como o trem só nos trilhos tem que andar.
G C G7 C
Mesmo vindo a tempestade não devemos desviar.
C G7 C
O crente que fala muito criticando seus irmãos
C G7 C
Mas não tem a vida certa, só vive em murmuração
F G
Esse crente é como o trem, que apita sem razão
G C G7 C
Fazendo muito barulho, mas não chega na estação
C G7 C
A televisão ligada na novela isso também.
C G7 C
Faz o irmão chegar na igreja só na hora do amém.
F G
Esse crente mais parece como o velho e fraco trem
G C G7 C
Quando chega na ladeira quer subir força não tem.
C G7 C
O crente que bebe muito, e chega se embriagar
C G7 C
Pode ter uma certeza que no céu não vai entrar
F G
Pois a porta lá é estreita e não da para passar.
G C G7 C
Pois está cheio de álcool é mais fácil de queimar
C G7 C
A mocidade hoje em dia está perdendo o temor
C G7 C
Cortando os seus cabelos entristecendo o Senhor
F G
É igual à locomotiva com ferrugem no injetor
G C G7 C
Que não anda quase nada e só faz soltar vapor.
C G7 C
A crente que diz que prega, e que sabe trabalhar.
C G7 C
Mais fácil é não fazer nada, sabe mesmo é prosar,
F G
É um trem com a roda solta, que precisa concertar,
G C G7 C
Pois nas curvas perigosas pode até descarrilar.
C G7 C
Por aqui vou encerrando as minhas comparações
C G7 C
Meditando neste verso, muitos vão me dar razão
F G
Vou seguindo a minha trilha com destino a estação
G C G7 C
Jesus Cristo é o maquinista, e não perde a direção.