Tom: C
Introdução:
C G7
Eu tô de boa, chamado de “chapeludo”
C
Taura véio, macanudo, um campeador de fronteira
G7
Minha maneira de bailar eu não desmancho
C
Me criei bailando em rancho, entortando na vanera
G7
Eu trago a manha e o sistema de galpão
C
E o barulho do botão da cordeona botoneira
G7
É uma “sonzeira” misturada com relincho
C F
Amadrinhando o bochincho por quase a semana inteira
C C7 F
Quando eu me grudo, não tem de “queimou o assado”
D7 G
Se for bem do meu agrado, desmancho qualquer feitiço
F C
Talvez por isso, o “chinaredo” me espera
G7 C F
Porque sabe que esse qüera não nasceu pra compromisso
C C7 F
Quando eu me grudo, não tem de “queimou o assado”
D7 G
Se for bem do meu agrado, desmancho qualquer feitiço
F C
Talvez por isso, o “chinaredo” me espera
G7 C
Porque sabe que esse qüera não nasceu pra compromisso
C G7
A fase é boa e eu me sinto lisonjeado
C
“Igualzito” ao meu gateado, se exibindo no rodeio
G7
E o “reboleio” vem no tranco do cavalo
C
Defendo o tempo claro pra não molhar o arreio
G7
E a Siá Morocha, com cinturinha de viola
C
Se quiser me botar “piola”, terá que ter sensatez
G7
Eu sou freguês e carunchado da gandaia
C
Já levei “coice de baia” de “saltá” os “zóio” de vez