Tom: E
Introdução:
Em
Andando na noite, sozinho no escuro,
A
voce não consegue ver,
Em A
não consegue entender o que é..
Em
No quarto vazio, ouvindo algum distúrbio,
A
voce sente ou pressente
Em A
e fica pronto p'ro que der e vier.. (aham)
C
Tão longe o GRANDE SOL, não se pode esclarecer,
D Em
porque passa na sua vida quase sempre sem voce perceber..
C
e o tempo vai farsando, a lua voltando
D Em
meia-noite então, cansado, voce dorme pra tentar esquecer...
Em A Em
No 'veio' da espada, existe uma luz que ascende feito tocha e em uma laia ao sol, larada, jazia..
Em
e alguma esperança que surge, lhe conduz
A Em A
à uma idéia relativa que transborda prótons... (em demasia!!)
C
e de onde proceder a montanha de luz,
D Em
virão feixes coloridos, radiantes, provenientes sol
C
e a larga imensidão que ao mundo conduz...
D Em
Rol que leva à 'moradia eterna-breve', abaixo do seu lençol..
(solo)
Em A
E quase na rua, voce agora lembra a vela que acendeu ao vespertino,
Em A
um sonho breve que te ressucitou..
Em A
e tarde da tarde, recebe ao meio dia, do correio,
Em A
a tal baixela salva, à qual, o "Salva Vidas" salvou..
C
Então, pouco o teu perdão, salvaria a madrugada,
D Em
das estrelas decadentes vermelhadas, mortas, e ao deduzir,
C
que a sua conclusão, é que perto do nada
Em
já não tem p'ra onde voce fugir!
C D Em
Tampouco o seu perdão, salvaria a madrugada, das estrelas decadentes vermelhadas, mortas, à reluzir..
C
E sua dola conclusão, é que perto do nada,
D Em
a estrada está perdida e já não tem pra onde voce fugir..