Tom: G
Introdução:
Em7 C9 G D
Em tuas mãos eu sou pó
Em7 C9 G D
Nenhum valor, barro sou
Am C G D
Quem sou eu pra questionar tuas mãos a me moldar?
Am C D4 D
Tu és Deus, artesão de mim
G D/F# Em7 G/D C9 D4 D
Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito
G D/F# Em7 G/D C9 D4 D
Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso
Em7 C9 G D
Em tuas mãos eu sou pó
Em7 C9 G D
Nenhum valor, barro sou
Am C G D
Quem sou eu pra questionar tuas mãos a me moldar?
Am C D4 D
Tu és Deus, artesão de mim
G D/F# Em7 G/D C9 D4 D
Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito
G D/F# Em7 G/D C9 D4 D
Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso
A E/G# F#m7 A/E D9 E4 E
Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito
A E/G# F#m7 A/E D9 E4 E E4 E
Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso
A E/G# F#m7 A/E D9 E4 E
Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito
A E/G# F#m7 A/E D9 E4 E A
Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso