Tom: G
Introdução: Gm D7 Gm
Gm D7
Chiripá de saco branco
Cm Gm
Lenço atado a meia espalda
F7
E uma vincha aqui se esbalda
Eb Bb
Na melena esgadelhada
Cm
Na cintura, a carniceira
Gm
Companheira de degola
D7
E um ? Quarenta ? de argola
Gm
Pra garantir a querada
D7
Carcaça de puro cerne
Cm Gm
Forjada em têmpera guapa
F7
Com a rude estampa farrapa
Eb Bb
Plantei tenência de mau
Cm
E a descendência da raça
Gm
Semeei no eco do berro
D7 D#°
Brincando de tercear ferro
D7 Gm
Com chimango e pica-pau
Eb D7
Relampeia ferro branco
Gm
Também troveja a garrucha
Eb D7
Nesta milonga gaúcha
Gm
Que, por taura não se enleia
F7
Peleia dando risada!!
Bb
Porque o macho se conhece
D7 D#°
Porque o macho se conhece
D7 Gm
É atrás do ? S ? da adaga
D7
Debaixo do tempo feio
Cm Gm
Só a coragem sustenta!
F7
Pode faltar ferramenta
Eb Bb
Mas sobra a fibra guerreira
Cm
Pois quem herda a procedência
Gm
Do nobre sangue farrapo
D7
Só morre queimando trapo
Gm
Peleando pelas ladeiras
D7
Com o instinto libertário
Cm Gm
E o tino de um fronteiro
F7
Eu era um clarim guerreiro
Eb Bb
Pondo em forma o rio grande
Cm
Pois a grito e pelegaço
Gm
Fiz a pátria que pertenço
D7 D#°
Cabrestear para um lenço
D7 Gm
Maragateado de sangue.