Tom: D
Introdução: D
A7
D
A7
No velho jeito de tirar zebú da grota
Em
Em/D
A/C#
Se ata espora pra um torrão de fundamento
A7
D
Passando um tento, embaixo do taco da bota
Lá donde o touro mais veiaco tem costeio
F#m
Bm
Um par de arreio é ferramenta de valor
A7
G
D
A vaca xucra esconde a cria na macega
A7
D
E cavalhada não nega, que por lá hay domador
D
/Lá donde as penas se transformam em melodias
A7
Na campeira sinfonia de coscorra e nazarenas
Em
Em/D
A/C#
Almas antigas rondam galpões nas estâncias
A7
D
Pois são grandes as distâncias e as saudades tão pequenas)
Lá donde ainda ecoa forte um venha, venha
F#m
Bm
Chamando a tropa, no reponte das auroras
A7
G
D
A bagualada segue atrás da égua madrinha
A7
D
Na velha estrada da linha, serpenteando tempo afora
A7
D
Lá na fronteira, os tajãs por contingêngia
A7
D
Contrabandeiam querência, ora pra um lado ora pra outro
A7
D
Se ganha a vida a casco e braço nos varzedos
A7
D
Se aprende cedo a ensiná a lida pra um potro
F#7
Bm
Lá na fronteira, na amplidão das invernadas
E7
A7
Se termina a campereada, quando o sol apaga as brasas
G
D
Então se volta, a trotezito, assoviando
A7
D
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
F#7
Bm
E7
A7
G
D
A7
D
G
D
A7
D
)
G
D
Então se volta, a trotezito, assoviando
A7
D
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
A
G
F#m
EmD
)