Tom: G
Introdução: Em
Em G
Dizem por aí que eu tenho cara de bandido
A Em
E que mastigo abelha só pra degustar o mel
G
Que eu faço tipo cafajeste, de um gigante bruto
A Em
Que eu sou o espinho do caroço que sobrou do fruto
Am D
Só que eu não posso com a peneira o sol tapar
G G/F# E Em
E pelas curvas da ironia derrapar
Am D
Oferecer a outra face, nem pensar
G G/F# E Em
Já que um leão por dia eu tenho que matar
Am D
Mesmo hostil qualquer gigante pode ser
E
Gentil
Em (4x)
Em G
Mas quando dizem que o gigante é um morto-vivo
A Em
Perdido como um bicho sem carona no dilúvio
Em G
Me assusto com o olho podre que vê ele assim
A Em
Detonam o gigante e o estilhaço pega em mim
Am D
Só que eu não posso com a peneira o sol tapar
G G/F# E Em
E pelas curvas da ironia derrapar
Am D
Oferecer a outra face, nem pensar
G G/F# E Em
Já que um leão por dia eu tenho que matar
Am D
Mesmo hostil qualquer gigante pode ser
E
Gentil
(Repete a intro) : Em (8x)