Tom: D
Introdução:
D D7 G
Eh, irmão... eh! Irmão
A7 G D
Eu sou nascidos das veredas do sertão
D7 G
Eh! Irmão... Eh! Irmão
A7 D
Eu sou valente, eu sou filho de peão.
D
Por aquelas cercanias
A7
Muitas léguas percorria no meu belo alazão
G
Labirintos e enredos
A7 D A7 D
Eu tomava por brinquedo dentro da escuridão.
A pintada amoitada
Am D7 G
Eu pegava de emboscada sem levar um aranhão
F#m
Cavalgava noite inteira
B7 Em A7 D
Sem perder a estribeira, sem temer assombração.
D
Dentro desses minhas veias
A7
Corre sangue coma areia do bendito chão caboclo
G
O meu pai em ensinou
A7 D A7 D
Fazer tudo com amor mas se preciso, dar o troco.
Quando meu filho crescer
Am D7 G
Quero vê-lo aprender o que meu pai me ensinou
F#m
Quando eu em aposentar
B7 Em A7 D
Pra ele quero deixar o laço do seu amor.
D
Nos cerrados, nas Campinas
A7
Eu mostrava minha ginga ao laçar um boi matreiro
G
Se aboiada estourava
A7 D A7 D
Num instante eu ajuntava por eu ser bom boiadeiro
De uma coisa eu ando certo
Am D7 G
Mesmo longe eu estou perto daquele tempo que foi...
F#m
Quando por Deus eu for chamado
B7 Em A7 D
Eu quero ser transportado num velho carro de boi.