Tom: A
Introdução:
F#m6 C° C#m7
Se digo um pardal, importa que seja brasa?
F#m6 C° C#m7
Brasa é como o som de minha harpa bárbara
G#7 C#m7 G#7 C#m7
Digo, então, um pardal, como se nota errada
F#m6 C° C#m7
A verdade é eu sempre inventá-la do nada
F#m6 C° C#m7
Se digo um pardal e queria dizer estrada
G#7 C#m7 G#7 C#m7
Verdade é coisa nenhuma sobre a inventada,
F#m7 G#7 C#m7 Eb7 D7M C#m7
importa mais o erro sob essa ou--tra palavra
F#m6 C° C#m7
Um pardal que disse pode conotar torso
F#m6 C° C#m7
Quiçá outro nome para a palavra sonho
G#7 C#m7 G#7 C#m7
Um pardal diz somente um seu leve contorno
F#m7 G#7 C#m7 Eb7 D7M C#m7
Nada mais diz que arrodeio, trapa--ça e jogo
F#m6 C° C#m7
Se disse um pardal, perdoe-me: quis dizer falha
F#m6 C° C#m7
Não de ter dito o que disse está intáctil senha
G#7 C#m7 G#7 C#m7
Mas a de ser a palavra só nevoa e vaga
F#m7 G#7 C#m7 Eb7 D7M C#m7
Que nada amargue o doce engodo de um po---ema