Tom: A
Introdução:
A E A
Até parece um retrato tirado em dia de festa
B7 E
Chapéu clareando na testa cada vez que me enforquilho
D C#m
Num dos crioulos que encilho pra me tornar soberano
Bm E A
Frente ao destino cigano que passa de pai pra filho
B7 E
Feito uma estrela cadente que alumbra algum descampado
D A
Meu baio de cacho atado atira o freio por graça
A G#m F#m E
Honrando o garbo da raça que a própria história carrega
D E A
E pisa sobre as macegas igual se andasse na praça
D E
Honrando o garbo da raça que a própria história carrega
D E A E A
E pisa sobre as macegas igual se andasse na praça
A/F# Bm
Quando trago uma rosilha serena embaixo dos bastos
E A
Remendo os caminhos gastos me boleando desse altar
E D
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas
E A
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar
E D
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas
E A
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar
A E A
Se meus bastos não tem velas pra navegar nos varzedos
B7 E
Sei que me basta o segredo de apartar cincha e bocal
D C#m
E me agrandar no recau de um mouro que a três ontonte
Bm E A
Cismou ser mais que o horizonte bebendo a estrada real
B7 E
Um gateado flor de estampa pra pontear um tropa bruta
D A
Ou sair em reculuta sem ter pressa de volver
A G#m F#m E
Quem faz a vida escorrer da cadência de um bom pingo
D E A
Traz um olhar de domingo pra cada sol que nascer
D E
Quem faz a vida escorrer da cadência de um bom pingo
D E A
Traz um olhar de domingo pra cada sol que nascer
A/F# Bm
Quando trago uma rosilha serena embaixo dos bastos
E A
Remendo os caminhos gastos me boleando desse altar
E D
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas
E A
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar
E D
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas
E A
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar