Tom: E
Introdução:
G A
Qualquer moleque vira lata, qualquer lata também vira gol
A
Gol de chaleira, diga qual peneira que estou
D
Qualquer chinelo bem colocado na rua também vira gol
G
Show de toda feira, qualquer peneira tapa o sol
D
O pato que pago pra também poder jogar
C
O jogo que gingo, eu pago pra poder pagar
D6/F#
Tenho minha pressa pra poder ser jogador
G
Engenho minha prece cato caco de doutor
D
O uniforme que se tem em campo
A
Na concentração somos todos iguais
C
Nova roupagem de um corpo santo
A eles e a nós abstém os próprios ais
G
Dentro da minha área eu trago crack
Vela de papel em castiçal de predador
C
Dentro da sua área eu sou crack
É muito futebol pra pouco jogador
G
Casco escama de carrasco, bloco em massa em qualquer condição
São capacitados separados em sua divisão
D
Quero estampado meu rosto posto ao lado do mesmo placar
Mar de toda gente inteligente vendo o time jogar