Tom: D
Introdução:
D
O meu lema vem da alma
Minha alma esta nos campos
A
Acendendo pirilampos Alguma lua minguante
G D
O trote que me garante a certeza de chegar
A D
Ao mas profundo lugar é a plenitude do ser
G A D
A certeza de viver bons motivos pra sonhar
Sou fruto de outras vidas que me guiam de outros campos
A
Que dão vidas aos pirilampos e pelejam novas luas
G D
Afirmados em duas puas, matrereiro antes dos galos
A D
E qualquer chão é um regalo para o meu destino antigo
G A D
E ganhar mais do que amigos redomoniando cavalos
G F#m
Talvez aumentem lonjuras quando a alma se desfiar,
Em A Am D
mas meu verso há de ficar, no eco de algum galpão
G F#m
Ou quem sabe na canção que se espalhou com o minuano
Em A Am D
Na voz de um taura vaqueano, recolhedor de tropilha
G A D
"Após morrer na cochila alumiando um aragano" (bis)
D
Talvez finde a poesia quando faltar-me um fiador
A
Mas o brilho de um amor é luzeiro pros meus passos
G D
Vai no verso que hoje faço pela cadência de esporas
A D
Para então soltar auroras na guitarra em despedidas
G A D
"Quem foi campo não és partida, mesmo ao fim de suas horas" (bis)
G F#m
Talvez aumentem lonjuras quando a alma se desfiar,
Em A Am D
mas meu verso há de ficar, no eco de algum galpão
G F#m
Ou quem sabe na canção que se espalhou com o minuano
Em A Am D
Na voz de um taura vaqueano, recolhedor de tropilha
G A D
"Após morrer na cochila alumiando um aragano" (bis)