Tom: D
Introdução: Gm D7 Gm F Eb D7 Cm D7 Gm
D7 Gm
Como é bonito se chegar numa fazenda dando ô de casa e o peão caseiro receber
F Eb D7 Cm D7 Gm
Dizendo apeia companheiro e vá chegando que no galpão tem água pura pra beber
Eb7 D7 Eb7 Cm D7
O índio apeia e vai tirando o chapéu cumprimentando assim todos de mão em mão
Cm7 F7 Bb7M Gm Am7 G
E em seguida desencilha e larga o pingo e se aprochega pra roda de chimarrão
C/D G Am7
(São costumes dos meu pago velho Rio Grande campeiro
D7 G(Gm)
Não me canso de cantar esse garrão brasileiro)
Int.
D7 Gm
Como é bonito reparar lá mangueira um piazinho dando pealo de cucharra
F Eb D7 Cm D7 Gm
A cachorrada quando ia espantando o gado e a peonada no serviço em algazarra
Eb7 D7 Eb Cm D7
Tiro de laço é lindo de sobre lombo conforme o tombo pode até quebrar a rês
Cm7 F7 Bb7M Gm Am7 G
E se quebrar sempre se aproveita a carne e se reparte com os vizinhos outra vez
( )Int.
D7 Gm
Como é bonito uma família gaúcha e la pucha sou suspeito pra falar
F Eb D7 Cm D7 Gm
Pois o respeito se aprende desde pequeno a ouvir calado o que os grandes tem pra contar
Eb7 D7 Eb7 Cm D7
Como é bonito a benção que se pede aos pais e o beijo amigo que a mãe dá antes de deitar
Cm7 F7 Bb7M Gm Am7 G
É mesmo lindo ver o guri levantar-se e insistindo pro mais velho se sentar
( )Int.
D7 Gm
Como é bonito se escutar de madrugada uma cordeona e um violão dando gemido
F Eb D7 Cm D7 Gm
Pois se sonha mesmo estando acordado e se encontra tudo que já foi perdido
Eb7 D7 Eb7 Cm D7
Como é lindo reviver os bons momentos de alegrias e vitórias conquistadas
Cm7 F7 Bb7M Gm Am7 G
De madrugadas mal dormidas e vividas e o pensamento nos braços da prenda amada
( )Int.