Tom: E
Introdução:
C#m B
As veias são nossas
F#m B
O corpo era eu
A5 G#m7(4) A5- G#m7(4)
Já revirei o meu repertório frio de expressão
A5 G#m7(4) A5- G#m7(4)
Meu sangue envenenado te maltrata até me fazer bem
C#m B
Tem coisas que são nossas
F#m B
Tem coisas que só eu
G#m F#m
O meu silêncio nem sempre é uma ameaça
Às vezes ele vem
E C#m A B
Meu amigo, te entrego aqui um gesto
E C#m G#m7(4) A
Meu amigo, que foi que o mundo te fez?
G#m7(4) A C#m G#m7(4) A
A dor da monotonia é o que te torna real
A B E
Consanguíneo