Tom: D
Introdução: D A F#m Bm E7 A A7 D A F#m Bm E7 A
A E7
Puxo as "garra" e me enforquilho no canto que é meu motivo
Bm E7 A
Com o saber primitivo que é o mesmo da minha gente
E7
E o que me vem na garganta, senhores, é meu legado
Bm E7 A
De algum taura antepassado com o Rio Grande na essência
F#m
Por isso que me apresento na armada grande do verso
E7 A
Que sabe do universo, que me faz bem e fascina
A G# G F# Bm
De um simples ronco de mate, um guitarreiro, um fogão
E7 A A7
E o coração palpitando de alguma linda me ouvindo
D E7 C#m7
Não pense que é um pacholeio esse louvou à minha terra
D A
Que um cantador não se encerra nos alambrados de alguém
A7 D E7 C#m7
Tem na alma um pataleio de um xucro que não faz conta
C#m7 Cm7 Bm7 E7 A
E sempre que um sol aponta, se nega direito ao campo
A E7
São tantas as bem-querenças, que o meu olhar é um retrato
Bm E7 A
Um zebu que ganha o mato e cusco bueno pegando
E7
Um escarceio do pingo nalguma boca de brete
Bm E7
E um sorriso que verte depois de um pealo lindaço
F#m Bm
E se entenderam o chasque, espalhem o compromisso
E7 A
De fazer do sul vício de amor, paz e beleza
A G# G F# Bm
Sem deixar que uma história, tão presente em nossas mentes
E7 A A7
Se resuma simplesmente nalgum traste de museu