Tom: A
Introdução: E6(9)
A
F#7
Bm
Já não é conversa de um ou dois
Bm7(b5)
E7
A
A7M
Sem essa de vamo deixar pra depois
A6
Cº
Bm
É um desejo que está cravado em nossa crença
E7
A7M
E7
Real feito enchente, morte....seca, escândalo, doença
C#m7(b5)
F#7
Bm
É como se os trens lotados clamassem a cada manhã
E7
A
E7
Igual ao golpe de gol no peito do Maracanã
C#m7(b5)
F#7
Bm
Se os gritos de incêndio louvam a água ao invés do fogo
E7
A7M
E7
Desobedecer as regras, às vezes melhora o jogo
Am
Dm
Que nem a greve geral, parando para movimentar
G7
C
E7
Ressaca pulverizando as pedras no quebra-mar
Em7(b5)
A7
Dm
Tal qual a explosão bonita, nos dias de carnaval
G7
C
E7
Fervor de sobrevivência das feras do pantanal
A
Cº
Bm
Clarão de milho invadindo o escuro dos celeiros
E7
A
E7
Milhões de grãos refulgindo entre as unhas dos mineiros
C#m7(b5)
F#7
Bm
Co9mo se os caminhoneiros transportassem nova carga
E7
A
A7M
Com a memória e o futuro buzinando nas estradas
G7
F#7
Bm
O bêbado muito louco, fica sóbrio de emoção
E7
A
A7M
A equilibrista solta sombrinha e vem pro chão
G7
F#7
Bm
Dm
O povo abre a roda e dança....aqui, ali, acolá
A
E7
A
E7
Uma só voz na ciranda, canta pra melhorar
A
Bm
C#m
D7M
Do Oiapoque ao Chuí, ciranda
Bm
E7
A
A7M
Ciranda povo sem fraquejar
A6
F#7
C#m7(b5)
F#7
De Marajó aos confins dos Pam.......pas
B7
E7
A
E7
Ciranda povo pra melhorar..